terça-feira, 10 de julho de 2012

CURRÍCULO DE OURO - Aert Van Der Neer



Aert Van Der Neer 




Obra: Cena Fluvial com Pescadores
Referência da obra: Amsterdam, cerca de 1603-1604. Cena Fluvial dos Pescadores. Óleo sobre tela. Adquirido pelo Museu de História da Arte de Viena em 1924.
Formação e influência do artista: proximidade artística com Avercamp, Camphuyseb, van Goyen e Salomon van Ruysdael.
Estilo do Artista: Paisagens enluaradas, tons da cena por meio de sua peculiar combinação dos efeitos de luz e da observação objetiva.

 
Gerard Ter Borch 


 
Obra: Mulher Descascando Maçã
Referências da Obra:  Zwolle, 1617. Mulher Descascando Maçã. Óleo sobre tela, montado sobre madeira. Há numerosas réplicas e cópias assinadas e datadas de 1651 ou 1661.
Formação e influências do artista: Aluno do pai enquanto morava em Zwolle, e posteriormente estudou como seu professor Pieter Molijn ena cidade de Haarlem.
Estilo do Artista: Grande número de cópias e réplicas de outras pinturas conhecidas. Figuras em primeiro plano, natureza morta (similar a Vermeer).


Impressões:
·        -Geralmente as pessoas nas pinturas não apresentam sorriso nem semblante alegre, sempre um semblante neutro mas expressividade no olhar.
·      -Os nomes das obras geralmente são alto-explicativos. Ex.: “A leiteira”, “Mulher Descascando Maçã”, “Retrato de um Jovem”

   Referência: 

Enciclopédia Dos Museus - Museu De História Da Arte - Viena



     Por: Idade de Ouro (Caio Braga, Jamille, Solange e Mylena Edna)

6 comentários:

  1. Queridos, bem vindos! Vou começar puxando a orelha: vcs não colocaram o título no lugar certo (na tarja branca lá em cima onde tem escrito TÍTULO DA POSTAGEM, ou só POSTAGEM) eu já corrigi. Leiam o post A IMPORTÂNCIA DE TER UM TÍTULO. As imagens são legais e vcs trazem os créditos, mas observem que vcs não falam de qual é este estilo e sinto de falta de mais articulação com o que vcs ensaiam de uma reflexão: a falta de sorriso, a característica dos títulos das obras. Isso dá um post lindo, sobre como o título da obra conduz o leitor para sua apreciação. VCs dizem que o título é auto-explicativo. Qual seri nossa leitura se o título fosse: TRISTE DE NÃO CABER EM SI, ou PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA, ou sei lá quantas possibilidades. Porque as obras tinham que ter títulos? Na arte moderna vai haver muitas obras chamadas SEM TÍTULO, porque entende-se que a orba deveria falar por si, sem legenda. Que tal um post com uma obra e vcs convidassem o leitor a dar título, ou se vcs postassem obras com o título trocado e pedisse a reflexão do leitor. Fico no aguardo. Drica

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  2. Outra coisa. Aproveitando o debate sorbe título, eu não entendi o título CURRÍCULO DE OURO. De quem é esse currículo de Outro? Da Idade de Ouro Holandesa, sim, mas de quem?

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  3. Poxa, as dicas rolam muito. Vocês vão fazer? Se não, vou me jogar.

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  4. Ok drica, iremos rever os nossos próximos post, qnto ao título currículo por dar conta da especialidade dos pintores e de Ouro marca a época por ser da Idade de Ouro! :)

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  5. Por que será que quando olhamos para uma obra e identificamos que o nome é facilmente entendível pensamos: “Nossa que auto explicativo sem graça!” o que na verdade acontece é nos depararmos com uma simplicidade e sinceridade do artista que nos assombra. Não somos acostumados à simplicidade, o homem moderno vive complicando as coisas e colocando complexidade na maneira de pegar um copo.
    Impressionante como a arte tem um poder renovador no espectador, nos deparamos com outra realidade, que está tão longe e ao mesmo tempo tão próxima da nossa, mas apenas alguns veem. Por que pensamos que a simplicidade é sinônima de pobreza? Pois não é, é delicado e incisivo, é aquilo que diz que é! É nobre e forte, um nome que identifica outro nome! Identifica o nome do autor! Seja na pintura como é o exemplo citado acima, ou, seja no teatro quando Shakespeare escreve “Romeu e Julieta”, seja na música quando ouvimos a “5 ª de Bethoveem”.
    O nome é aquilo que o ser humano ganha primeiro, que é dele e é intransferível (embora há quem mude) , o nome identifica as coisas, dá sentido a algumas e diferencia outras.
    Então por que utilizar de um nome tão simples para uma obra tão sofisticada? A minha resposta HOJE é: Não há barreiras para a obra de arte, não há lugar certo para ela acontecer, ou horário próprio para se apresentar a um momento de fruição. A simplicidade é de ouro!

    Mylena. Caio. Solange. Jamile

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  6. Meus queridos tenho uma dica para postagem, sobre o filme Elizabeth a Era de Ouro,encontrei algumas criticas sobre o filme, porém não li todas. Pesquisem aí!!!

    Kamila Dias

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