segunda-feira, 25 de junho de 2012

Renascimento na Itália


A Itália foi o centro do Império Romano e por isso tinha mais presente à memória da cultura clássica (o Renascimento inspirou-se na cultura greco-romana).
O contato com árabes e bizantinos, por meio do comércio, deu condições para que os italianos tivessem acesso às obras clássicas preservadas por esses povos. Quando Constantinopla foi conquistada pelos turcos, em 1453, vários sábios bizantinos fugiram para Itália levando manuscritos e obras de arte.
O grande acúmulo de riquezas obtidas no comércio com o Oriente formou uma poderosa classe de ricos mercadores, banqueiros e poderosos senhores. Esse grupo representava um mercado para as obras de arte, estimulando a produção intelectual. Muitos pensadores, pintores, escultores e arquitetos se tomaram protegidos dessa poderosa classe. A essa prática de proteger artistas e pensadores deu-se o nome de mecenato. Entre os principais mecenas podermos destacar os papas Alexandre II, Júlio II e Leão X. Também ricos merca dores e políticos foram importantes mecenas, como, por exemplo, a família Médici.

 (Nágela  Almeida e Flávia Sanctus)

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